PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS

PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS
VOCÊ QUER PESQUISAR, VOCÊ ENCONTRA EM UM ÚNICO LOCAL, NO "PORTAL TERRAS POTIGUARES NEWS", A MAIOR FONTE DE INFORMAÇÕES ANTIGAS E ATUAIS DE MINHA QUERIDA E AMADA TERRA POTIGUAR, COM 15 BLOGS, 1287 LINKS, DOIS ORKUTS, UM YOUTUBE, UM FACEBOOK,UM TWITTER, UM MSN E UMA PÁGINA MUSICAL, TOTALIZANDO 1300 ENDEREÇOS ELETRÔNICOS NA WEB. CRIADO A XXVIII - XII - IIMM, PELO STPM JOTA MARIA, COM A COLABORAÇÃO DE JOTAEMESHON WHAKYSHON, JULLYETTH BEZERRA E JOTA JÚNIOR # 100 % NORTE-RIO-GRANDENSE. ACESSE E CONFIRA!

DATA E HORA

sexta-feira, 16 de março de 2012

HINO MUNICIPAL DE ANGICOS

A letra do Hino de Angicos/RN é da autoria de uma escritora potiguar-Rita Rodrigues Palhares.

Hino do município de Angicos
Letra: Rita Rodrigues Palhares
Melodia:William Koppen de Oliveira

Salve angicos cidade pioneira
Cujos nomes de heróis se proclamou
O teu solo regado com sangue
Dos teus filhos que aqui os procriou

Angicanos predestinados
Coração e alma varonil
Conquistaste a glória
Cantarás vitória
Sempre de pé pelo Brasil

Angicanos soldados centro norte
Artilheiro cidade cidadãos
Para nós o teu nome
É uma bandeira
A bandeira da nossa redação
Deus bem quis que marcada tu ficaste
Grandes nomes ilustres no Brasil
Caminhai e cantai com alegria
Aos teus que aqui te consagrou
Juventude forte e varonil

Angicanos predestinados
Coração e alma varonil
Conquistaste a glória
Cantarás a vitória
Sempre de pé peço Brasil

Agricultores, operários e doutores
Batalharam com coragem e amor
Nós que queremos neste dia exaltar
Todos eles que lutaram com fervor

Angicanos predestinados
Coração e alma varonil
Conquistaste a glória
Cantarás a vitória
Sempre de pé pelo o Brasil.
FONTE: DIVULGADORA LÍTERO CULTURAL

FRANCISCO BATISTA FILHO

Vereador Jr. de Chicola
Vereador Jr. de Chicola
O vereador Francisco Batista Filho que na virada do século ingressou na política sendo eleito em 2000 para o cargo de vereador no município de Angicos/RN, é mais conhecido pela população por Júnior de Chicola. No exercício do seu terceiro mandato Júnior de Chicola irá completar em 2012, doze anos no legislativo e vive a expectativa de uma pré-candidatura ao Executivo Municipal.
Em 2000 Júnior foi eleito pelo PPS do ex-presidente e hoje senador Itamar Franco, contudo hoje exerce seu mandato pelo PMDB, partido que hoje abertamente lhe retalha. Segundo o próprio estatuto da tribo dos peemedebês todos os vereadores devém fazer parte do Diretório Municipal, todavia se esqueceram de guardar uma cadeira para o vereador que não goza de seus direitos políticos dentro do partido.
Na ultima eleição estadual Júnior de Chicola firmou parceria política com o atual Vice-Prefeito Deusdete Gomes do PTB que em 2010 fez do deputado Ezequiel Ferreira de Souza o parlamentar estadual mais votado em Angicos/RN. Lembrado por populares para disputar a prefeitura no pleito eleitoral do dia 7 de outubro de 2012
FONTE:CORREIO POPULAR

VEREADORES DE ANGICOS ELEITOS EM 03/10/1996

POSSE EM 1º DE JANEIRO DE 1997
1 - ADONIAS TEODORO RODRIGUES BARACHO FILHO
2 - CLEMENCEUS ALVES
3 - CLOVES TIBÚRCIO COSTA
4 - DEUSDETE GOMES DE BARROS
5 - EDINALDO NUNES DE LIMA
6 - JOÃO BATISTA CUNHA
7 - JOÃO MARIA DA COSTA PINHEIRO
8 - LIDIANE FONSECA BATISTA
9 - MANOEL LOPES NETO
10 - MARIA IVONA LOPES DE ARAÚJO

MAIS

VEREADORES DE ANGICOS-RN ELEITOS EM 15/11/1982

POSSE EM 31 DE JANEIRO DE 1983
PDS
1 - EVALDO AZEVEDO - 334
2 - EDILEUZA LOPES - 255
3 - GOUDEMÁRIO MIRANDA -232
4 - LUIZ FILHO - 222
5 - JOÃO CUNHA - 192
PMDB
6 - FERNANDO LIMA - 477
7 - HERMANO AZEVEDO - 359
8 - MARIA DO CARMO CORDEIRO - 332
9 - OSÉAS PALHARES - 553
10 - JOSEFA DA CRUZ - 487

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

PRIMEIRA CÂMARA DE ANGICOS



 
A primeira Câmara Municipal de Angicos foi instalada no dia 27 de fevereiro de 1834, de conformidade com a ata de instalação, com o seguinte teor:
“Aos vinte e sete dias de fevereiro de mil oitocentos e trinta e quatro, nesta Villa dos Angicos, da província do Rio Grande do Norte, pelo presidente da Câmara Municipal da Villa da Princesa (ATUAL CIDADE DO ASSU), Antonio Barbalho Bezerra, comigo secretario da mesma, abaixo-assinado, em virtude da Resolução da sobredita Câmara, tomada na sessão de 13 do findante mez e art. 3º do Decreto de 13 de novembro de 1832, foi pelo dito presidente deferido o juramento dos Santos Evangelhos ao Presidente da Nova Câmara Capitão JERÔNIMO CABRAL PEREIRA DE MACEDO, e Vereadores JOAQUIM ALVARES DA COSTA, ANTONIO FRANCISCO BEZERRA DA COSTA, MIGUEL FRANCISCO DA COSTA e FRANCISCO MARTINS DE MIRANDA, encarregando-lhes que bem e com verdade servissem seus ditos Empregos, promovendo quando em si couber os meios de sustentar a felicidade pública, Integridade do Império, sustentando a sua liberdade no que estiver de sua parte; e recebido por elles o juramento assim o prometteram cumprir como lhes fora encarregado, do que para constar lavrei este termo em que todos assinarão. Eu MANOEL DE MELO MOTENEGRO PESSOA, secretário o escrevi. (Seguem-se as assignaturas do Presidente e Vereadores.
Esta Câmara funcionou até 12 de janeiro de 1835, presidida pelo Capitão Jerônimo Cabral.
Os adversários, porém, não perdiam as esperanças, e aguardavam a primeira oportunidade para desferirem o golpe.
O ato Adicional promulgado no Rio de Janeiro, a 12 de agosto de 1834, criou as Assembléias Legislativas em substituição aos Conselhos Provinciais. Nessa época, a influência política do Padre Brito Guerra era dominadora, e os nomes que teriam de compor a nova entidade, fatalmente refletiriam esse predomínio.
A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte foi instalada no dia 2 de fevereiro de 1835, e entre os seus membros de mais destaque lá está o padre JOÃO TEOTÔNIO.
      Mesmo assim, os angicanos não desanimam. Embora esperassem o golpe do inimigo, promovem manifestações populares, redigem “abaixo-assinados”, defendem, a todo custo, as prerrogativas já conquistadas.
    A Assembléia Provincial dirigem, antes de tudo, esse apelo cheio de confiança

O ato Adicional promulgado no Rio de Janeiro, a 12 de agosto de 1834, criou as Assembléias Legislativas em substituição aos Conselhos Provinciais. Nessa época, a influência política do Padre Brita Guerra era dominadora, e os nomes que teriam de compor a nova entidade, fatalmente refletiriam esse predomínio.
A Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte foi instalada no dia 2 de fevereiro de 1835, que teve como primeiro presidente...

O Coronel Jerônimo Cabral Pereira de Macedo, figura destacada do século XVIII, com prestigio político no município de Macau, foi o primeiro presidente da Câmara Municipal de Angicos, instalada no dia 27 de fevereiro de 1834, cuja câmara foi extinta através da Lei Provincial nº 26, de 12 de janeiro de 1935, sancionada pelo Dr. Basílio Quaresma Torreão, presidente da província dório Grande do Norte.
O município foi restaurado pela Lei Provincial nº 9 de 13 de outubro de 1836, cuja Câmara foi reinstalada, tendo como presidente o Coronel Jerônimo Cabral, que presidiu a mesma até 1848, quando foi substituído pelo vereador Vicente Aires de Souza Monteiro.
Em 1847, através da Lei Provincial nº 158, de 2 de outubro, assinada pelo presidente da Província Cassimiro José de Morais Sarmento, elevou à categoria de Vila a povoação de Macau, subordinando a Angicos, como povoação, à sua direção.
A resistência surgiu, de pronto. Todas as vozes e todos os entusiasmos se puserem a serviço da causa da terra, clamando ao governo a reconsideração do ato, atentatório a um direito lidimamente conquistado, e que se via, deste modo, espezinhado por frívolo capricho político.
O leader da campanha foi o vereador João Ferreira dos Santos, influência política da terra, e dono de uma viva inteligência.
Em palavras simples, mas, enérgicas, protestou contra o gesto do Coronel Jerônimo Cabral, e propôs a sua expulsão da Câmara, incompatilizado para as funções de presidente, que estava na qualidade de Chefe da Legião das Guardas Nacionais de Angicos e Touros.
A proposta apresentada na sessão de 8 de agosto de 1848, na Vila de Macau, logrou franco êxito, e dela constava ainda uma cláusula mudando as reuniões da Câmara para a povoação de Angicos, em vista da falta de prédio apropriado ali.
Vencedor o projeto, voltou a Câmara a funcionar em Angicos, sob a presidência do alferes Florêncio Otaviano da Costa Ferreira.
Mesmo assim, o coronel Jerônimo teimava no seu propósito, e da sua fazenda, imaginando poder mais do que a instituição municipal, continuou a convocar sessões, chegando a proceder à eleição para juizes e vereadores.
Contra essa impertinência denunciou o alferes Otaviano, sem conseguir, entretanto, solução satisfatória. O político macauense era um dos braços direito do presidente Sarmento, que o apoiava sem acanhamentos.
Realizadas as novas eleições da Câmara, para o triênio 1848-1850, assume a presidência da câmara o coronel MIGUEL FRANCISCO DA COSTA MACEDO.
Assumindo as funções de presidente da Câmara, nesse período agitado, logo na sessão de 6 de março de 1849 apresentou uma proposta no sentido de ser endereçada ao governo provincial nova representação contra o coronel Jerônimo Cabral, alegando que o vereador expulso “queria anarquizar o município”.
Basta esse gesto, assumido com palavras tão rudes e enérgicas, para identificar a independência de caráter do coronel MIGUEL FRANCISCO DA COSTA MACHADO, companheiro que fora do coronel Jerônimo Cabral desde a primeira Câmara de Angicos.
     Encontrando o litígio a resolver, para que firmassem definitivas, a paz e a tranqüilidade da sua administração, o novo governante procurou, desde logo, uma solução que satisfizesse as duas correntes de opiniões, amainado os caprichos políticos que com dificuldades poderiam trazer à província.
Após o desmembramento de Macau, a definitiva independência, a Câmara Municipal realizou as eleições para vereadores e juizes de paz, a 8 de dezembro de 1850
    Eleito presidente, o tenente JOSÉ ALEXANDRE SOLINO DA CÂMARA, governou de 1851 a 1952,
De 1853 a 1855, dirigiu a câmara o major FRANCISCO XAVIER MENESES, angicano dos mais esforçados.
Substituiu-o o tenente ANTONIO BERNARDO ALVES, logo, propôs a sua exclusão, alegando a incompatibilidade das funções de Escrivão vitalício do Crime e órfãos com a de presidente da Câmara.
     Daí depois, assumia o exercício o alferes JOSÉ VITALINO TEIXEIRA DE SOUZA, com o afastamento do tenente ANTONIO BERNARDO, dada sua responsabilidade em juízo.
   No quatriênio de 1857-1860 estava eleito presidente LUIZ TEIXEIRA DE SOUZA. O seu estado de saúde, entretanto, não o permitiu que presidisse mais do que a primeira reunião.
Vem então, à presidência, JOSÉ PEDRO XAVIER DA COSTA, que foi um dos administradores dos serviços de construção do açude do governo, ainda hoje existente.
    De 1861 a 1864 coube a presidência da Câmara o alferes FRANCISCO OTAVIANO DA COSTA FERREIRA, outra das grandes figuras que se moveram no cenário angicano durante o regime monárquico, retornando a presidir o poder legislativo de sua terra natal, no período de 1867 a 1868 e novamente, de 1873 a 1880.
      O quatriênio seguinte foi complicado. Estava eleito presidente o alferes JOÃO TEIXEIRA DE SOUZA. O presidente da província, em portaria de 18 de janeiro de 1867, anulou a eleição.
Em fevereiro do mesmo ano, era chamado a dirigir o município o ALFERES FLORENTINO OTAVIANO, que governou até 1868.
       No quatriênio de 1869 a 1872 presidiu a Câmara Municipal de Angicos ANTONIO MARTINS DOS SANTOS JÚNIOR.
      Os dois quatriênios seguintes, de 1873 a 1880 tiveram o mesmo presidente: alferes FLORÊNCIO OTAVIANO DA COSTA FERREIRA, reduzindo ao cargo, mais uma vez, numa expressiva demonstração do seu valor e da estima que gozavam no seio do povo.
    De 1881 a 1883 esteve na presidência da Câmara MANUEL FERNANDES DA ROCHA BEZERRA, e na sua administração o termo judiciário de Angicos, até então pertencente à comarca de Macau, passou a fazer parte da comarca de Santana do Matos, recentemente criada, o que constituiu um grande passo para que ao extinguissem, parte, as velhas rivalidades políticas dos dois povos, que, nos seus primórdios, tão intensas lutas haviam travado.
     O quatriênio 1883 a 1886 teve dois presidentes: JOÃO LUIZ TEIXEIRA ROLA, nos primeiros três anos, e o cadete JOSÉ AVELINO BEZERRA, no último ano.
      O presidente da última câmara Municipal de Angicos, no regime monárquico, foi o tenente JOÃO FELIPE DA TRIDADE, o qual também foi o primeiro presidente da Câmara Municipal de Luís Gomes, que, assumindo o exercício em 1887, foi deposto pelo decreto nº 9 de 18 de janeiro de 1890, do governador ADOLFO AFONSO DA SILVA GORDO, que dissolveu todas as Câmaras Municipais, em virtude da autorização que lhe era concedida pelo decreto nº 107, de 30 de dezembro de 1889, e em consideração ao “estado de decadência” em que se achava a instituição.
       Com a extinção das Câmaras Municipais do Estado do Rio Grande do Norte, nas cidades e vilas, através do Decreto nº 9, de 18 de janeiro de 1890, foram criados os CONSELHOS DE INTENDÊNCIA. Em Angico foi nomeado para exercer o cargo de Intendente Municipal a pessoa de JOSÉ RUFINO, que permaneceu no cargo até fevereiro de 1890, em que o governador provisório JERÔNIMO AMÉRICO RAPOSO DA CÂMARA, aumentava o número de três intendências: ANGICOS, PARARI, atual Nísia Floresta, AREZ, SANTA CRUZ, TOUROS, SERRA NEGRA, CARAÚBAS, PORTALEGRE e SÃO MIGUEL DE PAU DOS FERROS, alegando as dificuldades de reunião, pela ausência de um intendente.
   Apo o Conselho interino presidido por JOSÉ RUFINO, assumiu a presidência, também provisoriamente, ANTÔNIO MARTINS DOS SANTOS, cujo exercício durou de 20 de abril a 9 de novembro de 1891.
     De 9 de novembro de 1891 a 4 de outubro de 18992, esteve à frente do Conselho JOSÉ FRANCISCO AIRES DE SOUZA.
      A 4 de outubro de 1892 tomou posse o Conselho eleito a 11 de setembro de 1892, era assim constituído:
PRESIDENTE – JOSÉ RUFINO DA COSTA
VICE-PRESIDENTE – JOSÉ FRANCISCO AIRES DE SOUZA
INTENDENTES: VICENTE FERREIRA BARBOSA, ANDRÉ AVELINO DA TRINDADE, MANOEL XAVIER DUARTE, JOSÉ DAS CHAGAS DE AZEVEDO SOUZA e JOÃO DE DEUS GONÇALVES.
    A esse conselho substituiu outro presidido por LUIZ PINHEIRO DE VASCONCELOS, que administrou até 1910.
     De 1911 a 1913 esteve na presidência da Intendência Municipal MIGUEL RUFINO PINHEIRO, que, a esse tempo, assinava MIGUEL PINHEIRO DE VASCONCELOS.
     De 1914 a 1919 esteve a cargo de JOÃO ALEXANDRE ALVES DE SOUZA.
     De 1920 a 1925, administrou o município de Angicos a pessoa FRANCISCO PINHEIRO ALVES DE SOUZA, passando para seu substituto, na pessoa de LUIZ PINHEIRO FILHO, agrônomo, último presidente dos antigos Intendentes.
    No dia 2 de setembro de 1928 foram os seguintes intendentes:
1 – SEBASTIÃO VIEIRA DANTAS
2 – MANOEL ALVES FILHO
3 – MIGUEL FRANCISCO DA CUNHA ADELINO
4 – LEÃO XAVIER DA COSTA
5 – JUSTINO XAVIER DE SOUZA
6 – JOSÉ SOARES DE VASCONCELOS.
      Esses intendentes foram diplomados no dia 17 de outubro de 1928 e tomaram posse no dia 1º de janeiro de 1929, extinta pela revolução de 1930.
     A primeira notícia do movimento revolucionário de 1930 chegou na cidade de Angicos no dia 5 de outubro de 1930, às 13 horas

ANGICOS


SEGUNDA CÂMARA DE ANGICOS
A eleição para constitucionalização do município de Angicos realizou-se no dia 15 de março de 1937.
Os partidos se arregimentaram com antecedência, de modo que o pleito decorreu num ambiente de vivo entusiasmo e grande interesse.
   O partido Popular apresentou os seguintes candidatos:
PREFEITO: BALTAZAR DA COSTA PEREIRA
VEREADORES:
1 – FRANCISCO TORRES PÉRES
2 – JOÃO JANUÁRIO DE OLIVEIRA
3 – LUIZ FELIPE DA CÂMARA
4 – JOSÉ ALVES MARTINS
5 – RÔMULO VANDERLEI
6 – MANOEL TERTULIANO DE MEDEIROS
7 – ANTONIO PEDRO ALVES FILHO
    A Aliança Social não apresentou candidato a prefeito. As funções de vereadores, foram seus candidatos:
1 – JOSÉ FRANCISCO XAVIER DE SOUZA
2 – ARLINDO DA ROCHA BEZERRA
3 – JOSÉ ALEXANDRE PEREIRA PINTO
4 – ANTONIO FIRMINO DE MELO
5 – FRANCISCO SOARES DE SOUZA
6 – JOÃO GUILHERME DE SOUZA
7 – GENESIO GOMES DA SILVA.
    Houve um candidato avulso a prefeito: PEDRO MOURA DE VASCONCELOS.
    O número de votantes foi de 1030 eleitores, e a abtenção de 248
     A vitória coube ao Partido Populat, que elegeu os seguintes vereadores:
1 – FRANCISCO TORRES PÉRES
2 – JOÃO JANUÁRIO DE OLIVEIRA
3 – LUIZ FELIPE DA CÂMARA
4 – RÔMULO VANDERLEI
5 – MANOEL TERTULIANO DE MEDEIROS
     A Aliança Social elegeu:
1 – FRANCISCO XAVIER DE SOUZA
2 – JOSÉ ALEXANDRE PEREIRA PINTO
3 – ARLINDO DA ROCHA BEZERRA
      A posso da nova Câmara Municipal de Angicos ocorreu no dia 17 de junho de 1937. Foram eleitos presidente e vice presidente, respectivamente, FRANCISCO TORRES PÉRES e LUIZ FELIPE DA CÂMARA.
      Nesse mesmo dia, o vereador RÔMULO WANDERLEI renunciou o mandato, sendo substituído pelo suplente ANTONIO PEDRO ALVES FILHO. Na sessão do dia de setembro de 1937 renunciou igualmente o vereador JOÃO JANUÁRIO DE OLIVEIRA, a quem sucedeu JOSÉ ALVES MARTINS
     Essa Câmara funcionou até 10 de novembro de 1937, quando foi dissolvido o Poder Legislativo, e incumbido do Poder Executivo de substituí-lo, retornando no dia 16 de abril de 1948, cujo capítulo da 3ª Câmara Municipal de Angicos está sendo pesquisado por este pesquisador. Aguardem!!!

Quem sou eu

Minha foto
Sou mossoroense, com muito orgulho. Sou Subtenente da RR da gloriosa e amada Polícia Militar